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"A destruição do passado - ou melhor, dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência pessoal à das gerações passadas – é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres do final do século XX. Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo o ofício é lembrar o que os outros esquecem, tornam-se mais importantes do que nunca..." – Eric Hobsbawm
6 comentários:
Professora..já estou com a aula em multimídia comigo...vou estudar...=D
Patipati, eu tava resolvendo uma questão de múltipla escolha que perguntava quais as características das civilizações da Antiguidade Oriental, então fiquei em dúvida entre as seguintes alternativas:
a) politeísmo e uma rígida divisão social.
b) politeísmo e uma sociedade de classes.
A resposta é letra "a", mas não compreendi muito bem o porquê. Não posso considerar 'classes' aquelas divisões entre escravos, camponeses, comerciantes, sacerdotes, etc;
ou isso é porque o termo 'sociedade de classes' só surgiu no século XIX, com Marx???
Cê pode me explicar a diferença entre a primeira e segunda alternativa?
BeijoBeijo
ta vendo como seu aluno e estudioso e interessado? nao vou dizer meu nome naao, mas eu sou do 1 ano A kkkkkkkkkkkk, misteeeeerio!
patricia quando eu clico no Egito antigo(2).ppt (acho que é isso)
vai pra outra pagina e la so tem unz simbolos estranhos .....
Maria Carol, não se pode dizer que as civilizações orientais eram divididas por classes, e sim por castas. As castas impedem uma "transferência" de um segmento social para outro: se você nasce faraó, morre faraó. Nasceu esravo? Como escravo morrerá. O inverso ocorre no sistema de classes: alguém nascido numa família proletária pode mudar de vida e virar burguês. Enquanto alguém que nasce rico pode empobrecer e morrer como um operário. Essa é a diferença básica entre as alternativas "a" e "b".
Um abraço!
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