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"A destruição do passado - ou melhor, dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência pessoal à das gerações passadas – é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres do final do século XX. Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo o ofício é lembrar o que os outros esquecem, tornam-se mais importantes do que nunca..." – Eric Hobsbawm
5 comentários:
Professora, eu vi que no texto fala de duas hipoteses; Uma a gente discutiu hoje, que foi sobre a África e a segunda fala que surge na Ásia,conquistando a Europa, a Indonésia e por último a África. Como essa segunda hipotese pode ser o extremo da primeira?
Professora, valeu pelo texto...ajudou a responder a questão 7 ;D
agora lá vou eu pegar o módulo e responder a atividade! hehe
muito boa a reportagem!
joão schwartz
sobre o mesmo assunto, mas mudando o foco: por que será que aqui, na Amárica Latina, não são encontradas evidências da 'evolução' do homem e de seus ancestrais?
Porque aqui foi só sombra e água fresca, sem muito esforço físico ou mental!
hehehehe
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